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PortoClaro partidos PCPC

Bandeira do PCPC

Partidos de PC
União da Sociedade Nacionalista
PSN | PCPC | PMTU
Brigada das Esquerdas
PTN | PSP | PV | PSPC | PNS
Movimento Democrata Liberal
PAD | PSDN | PDPC | PDM
Liga Conservadora Independente
PF | PLT | PCP | PL
Frente Patriótica de Ação pela Ordem
PBT | UGC | PAP | PN

O Partido Comunista de Porto Claro (PCPC) é o mais antigo partido político de Porto Claro, fundado em novembro de 1992 e sobrevivente até hoje. Originalmente com o nome de PC do PC, foi criado por Otávio Mesquita, primo do Rei Sérgio III, que o liderou durante alguns meses. Depois extinto na ditadura fascista de Leonardo VI, voltou no final de 1996 sob a liderança de Tovário DeLacque. Com o fim dos paples e o governo de Jean Tisserand, o PCPC foi novamente extinto para ser refundado meses depois por Daniel Aguiar. Extinto oficialmente em dezembro de 1997, foi restaurado pela quarta vez após a Revolução Restauradora.

Desde 2003, o partido foi incorporado ao bloco União da Sociedade Nacionalista junto ao PCPC.

O símbolo do PCPC é o "tubarão-e-martelo", em lugar da foice-e-martelo.

PCPC de 1992-1993[]

O Partido Comunista de Porto Claro foi fundado originalmente como uma manobra política para impedir a eleição municipal de Ludmila Aparente, candidata do primeiro-ministro Pedro Aguiar à prefeitura de São Herculano, em novembro de 1992. O governante liderava a aristocracia portoclarense era então adversário do grupo de empresários excluídos da burocracia estatal. Para recuperar o poder que lhe havia sido usurpado no Golpe de Porto Claro, o então Príncipe Sérgio decidiu criar uma terceira força que equilibrasse o cenário político do país. Em vez de apelar para a tática de atacar o inimigo, Sérgio passou a trabalhar separadamente, fazendo as coisas que o governo Aguiar não fazia: atendia a população, criava escolas, incentivava as pequenas empresas, buscava apoio junto à “plebe”. Montou, com seu avô Leonardo Coimbra, o IRD, Instituto Real de Documentos, que cadastrou e documentou os cidadãos e com Fabio Ferrari fundou o Jornal Real, mais tarde Gazeta Real. E, aí sim, passou a cobrar várias tarefas e projetos do primeiro-ministro. Estimulou seus amigos e os outros empresários a fazerem o mesmo. Pressionado por todos os lados, Pedro Aguiar renunciou.

Sérgio, então, apoderou-se do governo, nomeou a si próprio primeiro-ministro, fez um “plano de governo” propondo investimento maciço no social e guerra aos milionários (só os inimigos, claro), e passou a baixar várias leis que visavam atingir seus últimos adversários. Neste governo, o PCPC teve intensa participação e lançou várias iniciativas. A maior delas foi aquela que limitou a propriedade privada, de modo que Pedro Aguiar teve vários de seus bens confiscados, perdeu força. Para se diferenciar do período anterior, Sérgio mudou de nome para Leonardo IV e ganhou o epiteto de Coroa Vermelha, por causa das políticas comunistas.

A partir de dezembro de 1992, o PCPC permaneceu como partido único de Porto Claro até a morte do Rei Sérgio, em 1993, quando foi extinto pelo sucessor, Leonardo V.

PCPC de 1996-1997[]

A segunda versão do PCPC foi fundada por iniciativa de Tovário DeLacque, um estivador e líder sindical das docas portoclarenses (em São Herculano). DeLacque esperava receber o apoio da intelectualidade progressista, mas esta preferiu as políticas moderadas da socióloga Luisa Cayenne e seu PSP.

Nas primeiras eleições gerais de Porto Claro, em novembro de 1996, o PCPC aliou-se à ampla coalizão de centro-esquerda formada com PSDN e PTN, além do PSP, que foi vitoriosa e formou governo com Pierre Lamarcq Jackson.

O golpe branco de Jean Tisserand em 11 de fevereiro de 1997 extinguiu todos os partidos, entre eles o PCPC.

PCPC de 1997-1998[]

Já em maio de 1997, o Partido Comunista de Porto Claro era a ressurreição do PCPC de Otávio Mesquita e Tovário DeLacque. Tinha sido refundado pelo Duque de Aguiar, nacionalista convicto, que acreditou na força da legenda. A ele se juntaram Ramon Llatzer, de origem holandesa, e Francesc Savalls, de origem catalã. Este último era conhecido por seus atos controvertidos e sempre de duvidosa seriedade.

Francesc Savalls tomou a liderança do Partido e acabou provocando um racha, quando chegou a defender a Lei Sálica e fundou um “movimento guerrilheiro” monarquista radical e defensor da aristocracia, que também clamava a volta de Leonardo VI ao trono. Quando a liderança do PCPC condenou essa atitude, Llatzer e Savalls fundaram o Partido Socialista de Porto Claro, que defendia a monarquia e um esquerdismo ao estilo europeu.

A liderança do PCPC foi então passada a Daniel Girardet, principal dirigente, que reformou totalmente a plataforma do partido e se uniu ao PV de Fabiano Carnevale para formar o primeiro governo realmente democraticamente eleito de PC. Após a saída de Girardet, o Partido foi liderado por Kharoliny Kaprinski e Daniel Aguiar. O PCPC teve participação fundamental na deflagração da Intentona Piranhesa.

PCPC de 2000-2003[]

Em 2000, o PCPC foi mais uma vez refundado como garantia para o retorno de Daniel Girardet, mas teve sua atividade política atrelada à do PSN, que então já ocupava o espaço dedicado ao espectro ideológico da extrema-esquerda na política portoclarense. O partido permaneceu, na prática, inativo e acabou sendo unido ao PSN no bloco União da Sociedade Nacionalista a partir de 2003.

Recentemente, o partido realinhou sua plataforma com as correntes comunistas do movimento operário, agrupando lideranças sindicalistas e outras tendências marxistas-leninistas ou bolcheviques.

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