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Henrique Lemos
Presidente da VI República do GV
Nome Mário Henrique Anunciação Lemos
Natural de São Paulo - SP
Mandatos 15/11/2008 à 15/03/2009 (1º)
15/03/2009 à 15/07/2009 (2º)
20/06/2011 à 24/08/2011 (3º)
Vice Presidente Rafael Jorge (FP) -
José Vincenzo (USD) -
Rafael Digal (SOC) -
Precedido por Guilherme Macalossi -
Mário Ferrer - 3º mandato
Sucedido por José Vincenzo - 2º mandato
Rafael Digal - 3º mandato
Último partido União Social Democrata
Filiações anteriores Frente Progressista
Eleito pela coligação FP-TORY (1º mandato)
FP-USD-SOC-PC-PTS (2º)
USD-SOC-PFD-PRO (3º)
Tempo de micronação Desde de Dezembro de 2007.
Website oficial www.orkut.com

Mário Henrique Lemos (São Paulo, SP) é um político gevense. Foi Presidente entre 15 de novembro de 2008 e 15 de julho de 2009. Reeleito, em 15 de março de 2009 tomou posse para o segundo mandato. Em 20 de junho de 2011 tomou posse para o terceiro mandato e renunciou em 24 de agosto do mesmo ano ao alegar que foi vítima de um "complô da oposição" para desestabilizar seu governo. A base de sustentação, que no início do terceiro mandato era de quatro partidos (USD, SOC, PRO e PFD), reduziu para apenas USD e Socialistas dias antes de entregar o cargo à Rafael Digal.

No primeiro mandato seu vice-presidente foi Rafael Jorge (na época, filiado ao TORY), no segundo mandato foi José Vincenzo, que depois veio se tornar Presidente do GV. No terceiro mandato seu vice-presidente foi Rafael Digal, atual chefe do executivo. Durante os dois mandatos, Lemos era filiado à Frente Progressista, desfiliou-se do partido no fim de seu segundo governo para apoiar a candidatura de Vincenzo, que concorreu por uma chapa antagônica à FP.

Nas eleições[]

Na primeira disputa, enfrentou a eleição pela coligação FP-TORY contra Deivis Victor (SOC-USD-PC) sendo eleito com 54% (33 votos). No pleito em que foi reeleito, as ideologias se inverteram. Lemos contou com o apoio da esquerda e elegeu-se pela coligação "GV no Caminho Certo (FP-USD-SOC-PC-PTS)" com 63%, o que representa um total de 52 votos. A coligação concorrente foi a "Direita Pelo GV (TORY-MDGV-PDU)" com o candidato Jonathan Maxuell.

Na eleição que o reconduziu à Presidência pela terceira vez, Lemos obteve 56% (42 votos) como candidato pela coligação "Juntos Pelo GV" (USD-SOC-PFD-PRO). Seus concorrentes foram Victor Leoncio (TORY), derrotado no segundo turno, e Sandro Andrade (PRL). No primeiro turno, Lemos obteve 48%, o que corresponde a 42 votos.

Henrique Lemos no poder[]

O Presidente Lemos, iniciou-se em uma eleição acirrada entre os direitistas, representado por ele, e os Esquerdistas, representados por Deivis Victor. Sua administração foi marcada pela promessa de atração de novos membros, e foi um governo que muitos diziam ser um Governo de Marketing.

Entretanto, o número de participantes no Governo Virtual teve um aumento considerado logo no iníicio de seu Governo. Lemos iniciou um Programa de atração de novas pessoas. Outras tantas polêmicas foram presenciadas no Governo Lemos, como a participação de sua ex-namorada Bruna Baptista, e a entrada de Michelle Fransan que gerou muita polêmica por se parecer com perfis fakes (o que no GV é proibido).

Lemos por ser o primeiro presidente representando os membros novos, levantou a bandeira da Inovação, sob o lema "GV de Novas Idéias!", o presidente revelação conseguiu trazer ao Governo Virtual, um pouco mais de atividade, tirando o GV da intensa crise participativa que se instalava. Além de tantas outras ações, como o início das amplas Relações Exteriores com Sofia e Reunião, e também o estabelecimento de Decretos que muitos julgaram como "Golpe". Dentre os principais feitos de Henrique Lemos, conhecido também como HL, está o aprofundamento das Relações Exteriores pasta na epoca ocupada por Mário Sérgio, e a popularização do Governo Virtual no micromundo, fato que jamais havia ocorrido. No final do mandato, Lemos tinha 50% de aprovação popular, e isso ocasionou a reeleição com 63% dos votos válidos, algo jamais visto no GV.

O SEGUNDO MANDATO

No segundo mandato (15/03-15/07), Henrique Lemos governou com quem antes era oposição ao seu governo. Neste período o TORY, que antes era aliado do primeiro governo passa a ser oposição, e a FD, que antes era oposição passa a ser situação. As Relações Exteriores, que passou a ser a "menina dos olhos" do Presidente Lemos continuou progredindo, houve aproximação com Pasárgada, Porto Claro e até mesmo uma tentativa de anexação com Krashkovia.

Em meados de maio, a República do Governo Virtual é abalada pela maior crise de inatividade de todos os tempos do GV. Muitos membros deixaram a comunidade e abandonaram o GV, o Parlamento estava em recesso, o poder judiciário engatinhava, o caos estava instalado. O Presidente Mário Henrique Lemos não soube lhe dar com o problema, e pediu licença por 15 dias, passando o cargo para seu Vice, José Vincenzo(USD).

José Vincenzo nos 15 dias de governo, conseguiu conclamar uma Assembléia Geral Extraordinária para traçar metas e tirar o GV da inatividade. Mas membros governistas bagunçaram a reunião, chamada pelos próprios governistas. Com isso, a única tentativa de Vincezo estava por água a baixo.

Em seguida o Presidente Lemos retorna ao poder e causa um desgaste entre a sua própria equipe, exonerando o ministro da economia, Diego Marxista. Em seguida Lemos diz para os demais membros gevenses que tem a intenção de submeter o GV a uma outra micronação (privatizar o GV), o que gerou rumores de Impeachment ao presidente. Como Lemos tiha apoio de 60% dos deputados no parlamento, o Impeachment não passou de um susto.

Mas no último mês de Governo, HL decide tomar um último ato para reerguer a atividade no GV, criar uma Assembléia Nacional Constituinte visando modificar todo o ordenamento jurídico que se encontrava falho no GV. A maioria dos membros ativos do GV se mostravam favoráveis à criação da Assembléia, com excessão de Diego Mariano e Victor Picanço.

Com apoio da maioria Henrique Lemos não viu outra forma de conclamar a Assembléia se não por um Decreto Executivo, tal decreto entregava poderes à população para em Referendo e Plebiscito Popular decidir se a ANC deveria ser criada. Com o assunto da ANC em alta, membros que antes haviam saído da comunidade, decidiram retornar para ajudar Lemos a criar a Nova Constituição.

No plebiscito, uma maioria absoluta dos membros (73% dos votos) aprovaram a ANC, em seguida deu-se início aos trabalhos. Com a Assembléia Nacional Constituinte operando, Henrique Lemos conclui seus oito meses de mandato sendo o Presidente que ocupou o cargo por mais tempo, quebrando o record de sete meses do seu antecessor, Guilherme Macalossi.

Ver também[]

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